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Projeto Educação e Direitos Humanos: Live “PSI MARÉ: um projeto coletivo e plural de intervenção psicanalítica na favela”

O projeto de extensão “Educação em Direitos Humanos” (GFL – ICHF – UFF) convida para a conferência “PSI MARÉ – um projeto coletivo e plural de intervenção psicanalítica na favela”, com Branca Szafir (psicanalista, coordenadora do projeto de Clinica Social da Sociedade Brasileira para Solidariedade) e Leila Ripoll (psicanalista, membro do EBEP/Rio – Espaço Brasileiro de Estudos Psicanalíticos do Rio de Janeiro), a ser realizada na segunda-feira, 16/11, às 14h, e transmitida pelo Facebook: @Parabolicamara.ichf. Serão conferidos certificados de 3 horas para os participantes.

Segunda-feira, 16/11, às 14h

Facebook: @Parabolicamara.ichf

Organizadores
Mariana de Toledo Barbosa (GFL UFF)
Luís Antônio Cunha Ribeiro (GFL UFF – coordenador do projeto de extensão “Educação em Direitos Humanos”)

Convidadas
Branca Szafir – psicanalista, membro da coordenação da Clínica Social da Sociedade Brasileira para Solidariedade
Leila Ripoll – psicanalista, membro do EBEP/Rio – Espaço Brasileiro de Estudos Psicanalíticos do Rio de Janeiro

Resumo
O projeto PSI-MARÉ de atendimento às populações vulneráveis surgiu durante a pandemia a partir da relação que um pequeno grupo de psicanalistas do Coletivo PUD – Psicanalistas Unidos pela Democracia havia estabelecido anteriormente com o Museu da Maré, na pessoa de sua diretora Cláudia Rose Ribeiro da Silva, e com a Escola CEJA-Maré. Na impossibilidade, colocada pela pandemia, de dar seguimento a esse trabalho presencial conjunto, resolvemos oferecer apoio para encaminhar as difíceis situações que surgiram da condição precarizada da população das favelas do Rio de Janeiro e do aumento de pessoas desamparadas à margem do mercado de trabalho.

Somos atualmente um grupo de 24 psicanalistas de diversas orientações e oferecemos alguns horários para atendimento virtual gratuito. O nosso público alvo são aqueles que certamente não têm condições financeiras de buscar um analista, mas que também não teriam acesso a esse processo porque a distância social e simbólica os afasta radicalmente dessa demanda.

Desde o início de nossa atuação, fazemos reuniões quinzenais para discutirmos questões clínicas, especificidades dos atendimentos, impactos/retornos do projeto e necessidade de reformulações de seu formato. Algumas experiências tem mostrado que certos processos em curso abrem espaço não apenas para conquistas subjetivas singulares, mas também para reivindicações como sujeitos de direitos, aumentando a capacidade de luta por transformações no espaço público.

 
Saiba mais Divulgação

 
 

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